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Não importa o tamanho ou o porte da sua obra: a realização da sondagem do solo é essencial para o correto dimensionamento das fundações e para garantir segurança e economia. Este estudo fornece um “raio-x” do terreno a implantar a obra. Com ele, é possível conhecer a espessura e o tipo de solo de cada camada até a profundidade desejada, determinar a profundidade da camada rochosa ou do material impenetrável ao amostrador além da existência de água e o nível encontrado durante a investigação.

Em obras pequenas – como residências de nível térreo – infelizmente estabeleceu-se a cultura da dispensa dos ensaios geotécnicos, baseando-se em dados de terrenos vizinhos ou apenas na inspeção visual. Tal prática pode acarretar um custo elevado devido ao superdimensionamento de sapatas ou estacas, ou ainda pior – fundações mal dimensionadas podem causar acidentes e a ruína da sua edificação!

Técnicas

O ensaio de sondagem mais comum e utilizado no Brasil é o SPT (Standard Penetration Test). Regulamentado pela ABNT NBR 6484, este método consiste na introdução de um amostrador padrão no solo com o uso de um martelo. A cada metro perfurado conhece-se a resistência do solo. Outros métodos também comuns que podem ser citados: a sondagem à trado, que pode ser manual – realizada por operadores girando uma barra horizontal com hastes verticais acopladas e em geral penetra apenas nas camadas de solo com baixa resistência acima do nível d’agua – os trados mecanizados, e a sondagem rotativa – que atinge grandes profundidades mesmo quando na presença de rochas.

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